Nova Mutum

day_122.png
11 de Novembro de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

11 de Novembro de 2024

Cidades Quarta-feira, 24 de Março de 2021, 14:28 - A | A

24 de Março de 2021, 14h:28 - A | A

Cidades /

Aulas online são invadidas e passam a exibir áudios pornográficos a alunos em três escolas em MT

Cerca de 30 alunos do 5º ao 7º ano estavam assistindo à aula ao vivo quando aconteceu o caso.

G1/MT



A plataforma de aulas online das Escolas Municipais de Educação Básica, Francisco Antônio Marcucci e Helena Esteves, foi invadida por uma pessoa ainda não identificada e passou a exibir áudios pornográficos para os alunos, nessa terça-feira (23), em Barra do Garças, a 516 km de Cuiabá.

De acordo com a direção das escolas, cerca de 30 alunos estavam assistindo à aula ao vivo na plataforma 'Google Meet', quando aconteceu o caso.

De início, um usuário identificado como 'Beca Lopes' e logo após como 'Emanuel Lopes' entrou na sala virtual da escola Antônio Marcucci. Na escola Helena Esteves, entrou um indivíduo identificado como 'Marcelo Esmério'.

Eles passaram a postar áudios com palavras obscenas e letras de músicas agressivas para as crianças do 5º e 7º ano das respectivas escolas.

Segundo as instituições de ensino, as professoras tentaram desconectar os usuários, mas não conseguiram remover tendo que encerrar a aula.

Logo após, uma das escolas recebeu um dos pais de uma aluna que acompanhava a aula junto com a filha e pediu para que se tomasse uma providencia com relação ao caso.

Elaine Xavier, diretora da escola Helena Esteves, disse que não sabe ainda quem teria invadido a aula, mas afirmou que o colégio lida com duas hipóteses: algum aluno ter passado o link para alguém ou algum indivíduo passou a hackear a sala virtual.

O secretário de educação e vice-prefeito de Barra do Garças, Professor Sivirino, pontuou que o caso aconteceu durante uma aula ao vivo e que nos próximos dias a secretaria adotará novos procedimentos.

De acordo com Sivirino, a pasta vai criar mecanismos que precisariam ter sido aplicados desde o começo da pandemia e não foram implantados.

Os representantes das escolas registraram um boletim de ocorrência na Polícia Civil, que investigará o caso como ocorrência atípica.

 

Comente esta notícia

cd0fb6c3112b42f4ac7db47ed2ff7af9_2.png
whatsapp-icon-4.png (65) 9 9280-9853