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GERAL Terça-feira, 26 de Setembro de 2023, 12:56 - A | A

26 de Setembro de 2023, 12h:56 - A | A

GERAL / RECORDE HISTÓRICO

Calor eleva demanda por energia e cidades de MT têm apagão

Na noite desta segunda-feira (25) os termômetros marcavam 36ºC às 19h na capital

Da Assessoria



A onda de calor que atinge Mato Grosso tem causado sobrecarga na rede elétrica, levando à interrupção no fornecimento de energia em várias cidades.

Na noite de segunda-feira (26), houve interrupção em imóveis de Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis, Sinop, Sorriso, Lucas do Rio Verde, Campo Verde e Alta Floresta.

Conforme a Energisa, concessionária de energia elétrica de Mato Grosso, 21 transformadores pararam de funcionar no Estado por causa do pico de energia. 

Na noite desta segunda-feira (25) os termômetros marcavam 36ºC às 19h na capital.

A série história de calor no país impacta no consumo e nas estruturas que levam energia às casas e empresas. Mato Grosso registrou em agosto a maior carga já medida em 23 anos, chegando ao pico de 2.2 gigawatts de demanda máxima distribuída no ano. Os números são da Energisa.

Para se ter uma ideia, em 2020 quando o Estado enfrentou a maior seca em 60 anos e uma onda de queimadas que devastou o Pantanal, o maior pico de consumo de energia foi registrado em outubro, com 2.0 gigawatts de demanda máxima distribuída no ano.

“Já está claro que em setembro e outubro de 2023 nós vamos ter novos recordes de demanda por energia. E isso está diretamente ligado às altas temperaturas. Em junho nós montamos um comitê de crise por conta do El Niño e temos alertado a sociedade sobre esse fenômeno. Aqui dentro estamos fazendo reuniões diárias de crise para mapear pontos sensíveis de abastecimento no estado’’, destacou o gerente de operações da Energisa José Nelson Quadrado Júnior.

Força-tarefa para troca de transformadores

Uma das frentes de trabalho da empresa é para a troca dos transformadores de distribuição, esses que ficam nos postes e atendem ruas e o parte de comunidades.

Desde agosto, quando começou a onda de calor, já foram substituídos 180 equipamentos. Esse total é 74% maior do que o mesmo período no ano passado.  

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