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GERAL Quinta-feira, 13 de Março de 2025, 09:59 - A | A

13 de Março de 2025, 09h:59 - A | A

GERAL / COP NO BRASIL

Governador propõe que países ricos sejam cobrados a contribuir com preservação

Mauro Mendes afirmou que Brasil precisa mostrar que não é "vilão ambiental"

Lucas Rodrigues | Secom-MT
Cuiabá/MT



O governador Mauro Mendes propôs que, durante a Conferência Mundial do Clima (COP 30) deste ano, no Pará, os estados da Amazônia Legal cobrem os países ricos a "contribuir com a preservação".

Mauro participou da reunião sobre os preparativos do evento, nesta quarta-feira (12/3), junto com os demais governadores dos estados que compõem a chamada Amazônia Legal.

"Nos últimos anos, os países ricos e desenvolvidos têm aumentado as emissões de carbono e a produção de carvão. Nós temos que dizer na COP, com muita clareza e com muita altivez, que aquilo que o Brasil faz e aquilo que nós fazemos na região amazônica, em termos de preservação, são poucas regiões do planeta que fazem", destacou.

De acordo com Mauro, apesar de o Brasil produzir energia quase que 100% renovável e ter grandes ativos de preservação, ainda é colocado como "vilão ambiental".

"Vamos mostrar a nossa agricultura sustentável, que o estado de Mato Grosso lidera, ultrapassando a barreira de mais 100 milhões de toneladas nesse ano. Estamos dando uma grande contribuição à segurança alimentar do planeta, à exportação do nosso país, e nós não podemos ser capturados por narrativas que são travestidas de interesses ambientais, mas que, no final, estão refletindo interesses comerciais de alguns dos nossos concorrentes", afirmou.

Para o governador, está na hora de os países desenvolvidos começarem a contribuir efetivamente com a preservação ambiental promovida pelo Brasil, aportando recursoa financeiros, "já que muito pouco foi feito até agora depois de 29 COPs".

"Temos que compreender que o Brasil não pode ser o país 'não pode' daquilo que todos os grandes países do mundo fazem e não nos deixam fazer, utilizando de barreiras ambientais ou de argumentos pseudoambientais. Nessa COP, vamos colocar o dedo na ferida daqueles que sempre apontaram o dedo para o Brasil", completou.

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