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Polícia Segunda-feira, 06 de Maio de 2024, 19:45 - A | A

06 de Maio de 2024, 19h:45 - A | A

Polícia / concurso de redação

Operação conjunta fiscaliza propriedades e apreende maquinários na região da tríplice fronteira

Ações tiveram o objetivo de combater crimes ambientais contra a fauna e flora na região

Assessoria | Polícia Civil-MT
Cuiabá/MT



Sete imóveis rurais e dois pontos no interior do Parque estadual Tucumã foram alvos de fiscalizações realizadas entre os dias 22 de abril a 04 de maio, na Operação Tríplice Guatá, deflagrada pela Secretaria do Estado de Meio Ambiente (Sema) com apoio da Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema) e Gerência de Operações Especiais (GOE). 

O nome da operação faz referência à região fiscalizada, que fica localizada na tríplice fronteira entre os estados de Mato Grosso, Rondônia e Amazonas, região do Distrito do Guatá e intermediações da Reserva Ecológica Tucumã.





As propriedades alvos da operação ficam nas cidades de Colniza e Guariba e os trabalhos tiveram como objetivo o combate aos crimes ambientais contra fauna e a flora e a fiscalização de empreendimentos.

As ações na região resultaram na apreensão de uma pá carregadeira (inutilizada na divisa Parque Tucumã), um caminhão carregado de toras (inutilizado no interior do Parque Tucumã), seis motosserras (três no interior do Parque Tucumã e outras três em áreas diversas), uma arma de fogo, além da desmobilização de um acampamento no Parque Tucumã. 





Entre os materiais apreendidos e inutilizados foi somado um prejuízo de mais de meio milhão de reais para organização criminosa, envolvidas nos crimes. 

Os trabalhos resultaram ainda em cinco autos de infração, quatro termos de embargo, dois termos de inutilização, cinco autos de inspeção e dois termos de apreensão contra as propriedades, além de cumprimento de mandado de prisão em aberto.

 



Segundo a delegada titular da Dema, Liliane Murata, o trabalho conjunto tem o objetivo de coibir crimes ambientais na região e também fiscalizar a atuação de empresas madeireiras. 

“A Sema fica com a parte administrativa, realizando a apreensão dos bens e dando a sua devida destinação, enquanto a Polícia Civil fica responsável pelos procedimentos policiais relacionados aos crimes ambientais, assim como pela segurança das equipes de fiscalização”, explicou a delegada.

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