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Política Terça-feira, 15 de Novembro de 2022, 19:38 - A | A

15 de Novembro de 2022, 19h:38 - A | A

Política / URNAS EM XEQUE

PL, partido de Bolsonaro, vai pedir anulação das eleições de 2022

Auditoria contratada pelo partido de Jair Bolsonaro diz ser impossível "validar os resultados gerados nas urnas de 2009, 2010, 2011, 2013 e 2015"

Claudio Dantas/ O Antagonista



O Partido Liberal (PL), liderado por Valdemar Costa Neto, vai pedir ao Tribunal Superior Eleitoral, nos próximos dias, a anulação das eleições de 2022. A ação, que está sendo finalizada, leva em conta ao menos duas auditorias sobre urnas e questiona suposta parcialidade do TSE. As informações são do site O Antagonista.

Um desses relatórios de fiscalização, obtido pelo O Antagonista, conclui não ser “possível validar os resultados gerados em todas as urnas eletrônicas de modelos 2009, 2010, 2011, 2013 e 2015”.

O documento é assinado por Carlos Rocha, presidente do Instituto Voto Legal (IVL); seu vice Márcio Abreu, engenheiro eletrônico, e o membro associado Flávio Gottardo de Oliveira, engenheiro aeronáutico, ambos formados no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA).

Eles partem da premissa de mau funcionamento das urnas eletrônicas antigas. Segundo eles, estudos estatísticos teriam identificado “interferência indevida nos percentuais de votação dos candidatos”.

“Para encontrar evidências de que este grupo de urnas não teria funcionado corretamente, foi realizada uma análise inteligente dos dados contidos nos arquivos Log de Urna de todos os modelos de urna eletrônica, utilizados nas eleições de 2022.”

Para defender a tese de que houve fraude eleitoral, a equipe do IVL, contratada pelo PL, diz que adotou procedimentos preconizados pelo Tribunal de Contas da União (TCU), como auditoria de conformidade, auditoria operacional, inspeção, acompanhamento e monitoramento.

Continue lendo em O Antagonista.

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Elis 16/11/2022

Quando o voto era em cédula de papel, quando as eleições estavam encerradas, 5 fiscais de cada partido, sentavam-se frente a cada urna e se faziam a contagem de cada voto. Eu mesma, presenciei como fiscal isso acontecer, e não havia fraude, porque cada voto era contado por ambos os lados. O que ocorreu nesta eleição é que metade das urnas são auditáveis, ou seja, da para verificar para quem são realmente foram os votos, mas metade, referente a esses anos como diz a materia, segundo os especialistas, não são auditaveis e houve interferência nas mesmas. Ísso fere o Princípio Constitucional do Brasil, que diz que todo Ato Público precisa de Publicidade, ou seja de ser capaz de auditar de se ver a verdade. É simples, se não há como comprovar, não é aceitável. E os votos foram para as ruas, só não vê quem não quer.

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Marcos 15/11/2022

Era só o que faltava kkkkkkk é só admitir que perdeu, e bola pra frente! Não basta a derrota humilhante, ainda estão buscando mais humilhação?

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2 comentários

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