Romilson Dourado
A primeira-suplente Margareth Buzetti não resistiu à primeira sondagem condicionante para ocupar cadeira de senadora para já expor tamanha contradição e oportunismo político.
Afilhada política de Blairo Maggi, ela atravessou a campanha pedindo voto à reeleição do presidente Bolsonaro. Dizia ser bolsonarista e descia o porrete em Lula. Chegou a romper politicamente com o senador Carlos Fávaro, que passou a apoiar o candidato petista.
Agora, Fávaro está prestes a ser confirmado ministro da Agricultura. A sua cadeira no Senado, nesse caso, ficaria com Margareth. E ela, numa decisão oportunista, já buscou uma desculpa para pular do barco de Bolsonaro e virar lulista. Pretende deixar o PP e se filiar num partido que fará parte da base do novo governo, possivelmente o mesmo PSD de Fávaro.
LEANDRO 06/12/2022
oportunista tem lugar garantindo na boca do povo!
jorge luiz Sganzerla 03/12/2022
Vai morrer na praia e sozinha.
2 comentários