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GERAL Segunda-feira, 01 de Julho de 2024, 10:16 - A | A

01 de Julho de 2024, 10h:16 - A | A

GERAL / JUSTIÇA

STF torna ré ‘mulher-bomba’ de Mato Grosso

Ulisses Lalio/Gazeta Digital



  Ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) acolheram integralmente a denúncia contra a empresária mato-grossense de Juara, Jacqueline Aparecida de Oliveira. Considerada como ‘mulher-bomba’, o relator do processo, ministro Alexandre de Moraes, apontou que a juarense tem ligações a investigados com prerrogativa de foro, ou seja, políticos que são citados por supostamente incentivar ações criminosas contra os poderes constitucionais. Além disso, está ligada aos atentados às sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro de 2023 e também no inquérito da ‘Fake News’.  

Jacqueline foi uma das presas durante a deflagração da Operação Lesa Pátria, no dia 18 de abril de 2023. Durante a busca e apreensão, os investigadores da Polícia Federal confirmaram a participação da empresária na depredação de patrimônio público durante o ‘Dia da Infâmia’.  

No computador da empresária os investigadores encontraram os vídeos da invasão ao STF. “O Brasil é nosso, não é dos ‘petralha’. Tá tudo invadido. Gente, eu e a Jacque tá fazendo parte dessa história. Tamo ajudando a invadir os Três Poderes. Tá cheio. Bomba, tiro. Lá embaixo. Mas o Brasil é nosso”, disse a denunciada Jorgeleia Schmoeler que também foi presa durante de a Lesa Pátria e estava ao lado de Jacqueline.  

No notebook de Jacqueline a PF confirmou as ligações com outros atos de cunho golpista. “As informações registradas no referido dispositivo [notebook] confirmam que Jacqueline de oliveira esteve presente nas manifestações realizadas em novembro e dezembro de 2022”, diz trecho do voto de Alexandre de Moraes.  

Com as informações levantadas pela PF, os investigadores apontaram que Jacqueline é peça chave para entender e desvendar ligações de políticos na ‘empreitada golpista’. “A prova das infrações supostamente cometidas por Jacqueline ou, ainda, suas circunstâncias elementares, podem influir diretamente nas investigações envolvendo investigados com prerrogativa de foro, a comprovar que, de fato, as infrações praticadas e investigadas nos inquéritos mencionados possuem estreita relação”, mencionou Alexandre.  

Moraes ainda cita que as investigações mencionam elos de co-autoria de Jacqueline com o inquérito 4781 (Fake News). “Não bastasse a existência de co-autoria em delitos multitudinários, há, ainda, conexão probatória com outros dois inquéritos que tramitam no âmbito do STF”.  

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Arnaldo Gennari De Oliveira 01/07/2024

Na minha época o povo já tinha se reunido e colocado esses ministros na paredão, temos que falir o comunismo, exterminar esses canalhas

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1 comentários

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