MT tem 13 hospitais com taxa de ocupação de UTIs em 90% ou mais; 38 mortos em 24h

Chico Ferreira

Vinicius Mendes/Olhar Direto

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) notificou, até a tarde desta segunda-feira (28), 449.566 casos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, sendo registrados 11.964 óbitos em decorrência do coronavírus no Estado. Apenas nas últimas 24 horas foram registradas 38 mortes pela doença. Em 13 hospitais públicos do Estado a taxa de ocupação de UTIs está em pelo menos 90%.

Conforme o boletim, foram notificadas 1.258 novas confirmações de casos de coronavírus no Estado. Dos 449.566 casos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, 10.366 estão em isolamento domiciliar e 425.648 estão recuperados.
 
Entre casos confirmados, suspeitos e descartados para a Covid-19, há 421 internações em UTIs públicas e 297 em enfermarias públicas. Isto é, a taxa de ocupação está em 75,45% para UTIs adulto e em 33% para enfermarias adulto.
 
Dentre os dez municípios com maior número de casos de Covid-19 estão: Cuiabá (92.747), Rondonópolis (32.448), Várzea Grande (30.130), Sinop (21.704), Sorriso (15.674), Tangará da Serra (15.504), Lucas do Rio Verde (13.782), Primavera do Leste (11.458), Cáceres (9.730) e Alta Floresta (8.623).
 
A lista detalhada com todas as cidades que já registraram casos da Covid-19 em Mato Grosso pode ser acessada por meio do Painel Interativo da Covid-19, disponível neste link.
 
O documento ainda aponta que um total de 358.173 amostras já foram avaliadas pelo Laboratório Central do Estado (Lacen-MT) e que, atualmente, restam 270 amostras em análise laboratorial.
 
Cenário nacional
 
No domingo (27), o Governo Federal confirmou o total de 18.420.598 casos da Covid-19 no Brasil e 513.474 óbitos oriundos da doença. No levantamento do dia anterior, o país 18.386.894 casos da Covid-19 no Brasil e 512.735 óbitos confirmados de pessoas infectadas pelo coronavírus.
 
Até o fechamento deste material, o Ministério da Saúde não divulgou os dados atualizados desta segunda-feira (28).
 
Recomendações
 
Já existem vacinas para prevenir a infecção pelo novo coronavírus, mas ainda é importante adotar algumas medidas de distanciamento e biossegurança.